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Tema: Metodologia de Pesquisa em Dança
Vetores: Arte&Cultura
Resumo: A atividade objetivou explorar questões metodológicas e epistemológicas sobre pesquisas relacionadas à dança, especialmente levando em consideração a ideia de “lugar de dança”, uma proposta conceitual que se pretende complementar à de “lugar de fala”, defendido pela filósofa Djamila Ribeiro. Dialogando com a literatura que reflete sobre o fazer etnográfico em pesquisas qualitativas, será debatido como a dança pode ser uma forma de produção e comunicação de conhecimento que também proporciona acesso às dimensões dos marcadores sociais da diferença entre pesquisadores, interlocutores e dançarinos.
Vetores: Arte&Cultura
Resumo: A atividade objetivou explorar questões metodológicas e epistemológicas sobre pesquisas relacionadas à dança, especialmente levando em consideração a ideia de “lugar de dança”, uma proposta conceitual que se pretende complementar à de “lugar de fala”, defendido pela filósofa Djamila Ribeiro. Dialogando com a literatura que reflete sobre o fazer etnográfico em pesquisas qualitativas, será debatido como a dança pode ser uma forma de produção e comunicação de conhecimento que também proporciona acesso às dimensões dos marcadores sociais da diferença entre pesquisadores, interlocutores e dançarinos.
Formato: Aula expositiva amparada por material audiovisual (como imagens, áudios e vídeos) e debate com os participantes a respeito tópicos apresentados. A atividade ocorrerá em sala virtual na plataforma Zoom.
Objetivos: 1) Debater questões metodológicas e epistemológicas em pesquisas sobre dança; 2) Explorar o alcance analítico do conceito “lugar de dança”, relacionado à ideia de “lugar de fala”; 3) Realizar exercícios de análise de casos previamente selecionados a partir do aparato conceitual apresentado.
Carga horária: 1 hora
Público Alvo: Interessadas(os) em geral.
Certificado: Carga horária de 1 hora
Certificado: Carga horária de 1 hora
Investimento: Gratuito
Legenda da imagem: Início do desfile da Escola de Samba Nenê de Vila Matilde, em 1974, com a presença de uma porta-bandeira branca e outra negra, na contenção. Fonte: Revista Studium, Unicamp, v. 1, No. 6, 2001. Disponível em: https://www.studium.iar.
Responsável:
Felipe Gabriel Oliveira
Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, e doutorando pela mesma instituição. É bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e pesquisador do Centro de Estudos de Religiosidades Contemporâneas e das Culturas Negras (CERNe-USP), onde desenvolve atualmente pesquisa sobre carnaval, religião e políticas públicas em São Paulo (SP). Integrante do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana (LabNAU-USP). Tem interesse nos temas: cultura popular, festas, religião, corpo, performance, carnaval, samba e dança.
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